Boaventura de Souza Santos, o tempo, o modo
DOI:
https://doi.org/10.34112/2317-0972a2009v27n53p05-09Resumo
Não transigir com a qualidade estética da linguagem, enquanto morada da produção científica, tem por sustento um trabalho muito suado. Porque é o espaço da elevação da reflexão a patamares que mobilizam a autenticidade e a criatividade, enquanto dimensões sem as quais o rigor muitas vezes se confunde com a negação da consideração da totalidade, sem a qual, ele, de facto, não existe, por redução a um mecanicismo que se alheia das relações sistémicas entre as partes e o todo.Downloads
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