D(ex)sloc-AR
DOI:
https://doi.org/10.34112/2317-0972a2012v30n59p86-100Palavras-chave:
Experimentação, ressonâncias, linhas de fuga.Resumo
fica o que não se escreve (Paulo Leminski). Talvez fique o que não se veja. Pretender nesta escrita-experimentação d(ex)sloc-AR-TE sentidos a partir de uma relação de contato/contágio com... reticências, esperas, parênteses, contemplações, atividades em outros planos de criação ressoando por conceitos de Gilles Deleuze. Sloc sloc sloc. Com-vidar fragmentos estéticos que não pretendem, não entendem a necessidade de ‘propor uma unidade’, mas que preferem provocar sensações: afectos e perceptos enquanto possibilidades de criação de um real, inventando-o. Comvidar os parênteses a entrarem pelas frestas das linhas de fuga. Não pretendemos nem o ‘é’ nem o ‘não é’, mas entre e cores e vidas e mortes, percursos des-afia-dores das classificações, sem a necessidade de verdadeiro ou falso. Provocar (na arte, na vida, na escrita, na educação, em lugar nenhum) rompantes de caos, desconsiderações às hierarquias e aos julgamentos morais. fica o que não se escreve (Paulo Leminski). Sloc sloc sloc.