Educações geofônicas e imagéticas: o chamado da mata em A Febre
Parole chiave:
Cinema, Paisagem sonora, PedagogiaAbstract
Em A Febre, Justino é acometido por um estranho adoecimento ao transitar entre dois espaços: a cidade e a mata. Seja na zona portuária, no quintal da sua casa, nas franjas da cidade, ou nos sonhos, ele, e nós, somos convocados a uma imersão sonora, geográfica e pedagógica. O corpo do protagonista escuta as ressonâncias produzidas por espaços de pujante diversidade. As paisagens e texturas que chegam a nós, nos permitem entender que outros formatos fílmicos podem romper com padrões predeterminados do olhar e da escuta e contribuir para outras pedagogias e geografias de cinema.
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