Encontros em zonas de fronteiras: contaminações entre estágio supervisionado e linguagens
DOI:
https://doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n69p133-147Palavras-chave:
Estágio supervisionado, formação de professores, fronteiraResumo
Como levar vida aos corpos-estudantes-professores nos estágios supervisionados? É em torno dessa pergunta que esse ensaio busca apontar os estágios de licenciatura como encontros em zonas de fronteiras onde o imprevisto teria força para se constituir como matéria viva para encontros intensivos, onde ocorrem contágios diversos que levam vida aos corpos dos estudantes e aos demais corpos ali encontrados, inclusive o corpo-educação, o corpo-linguagem, o corpo-imagem. Apresentam-se crônicas escritas pelos estudantes-estagiários onde traços dessas intensidades dos encontros atravessam a escrita, testemunhando desfigurações das figuras já existentes – aprisionadoras do pensamento – do bom professor.
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